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 Legislativo celebra 60 anos do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima

Publicado em 15 de Maio de 2018

Os 60 anos de fundação do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima, de Florianópolis, comemorados dia 8 de fevereiro, foram celebrados na noite de segunda-feira (14) com uma sessão especial da Assembleia Legislativa.

“Foi com muita alegria e satisfação que propus esta honraria que marca os 60 anos do Colégio Nossa Senhora de Fátima, minha formação foi salvatoriana”, informou Padre Pedro Baldissera (PT), propositor da homenagem.

O deputado lembrou o início da missão das irmãs salvatorianas no bairro Estreito, localizado na parte continental da capital dos catarinenses.

“Chegaram em 1958 e coordenaram a construção da primeira unidade do colégio, local onde surgiu o primeiro balneário do Sul do Brasil, que na época tinha um diversificado comércio de bens e serviços”, relatou o parlamentar.

Padre Pedro contou que o colégio começou com duas salas, cerca de 300 alunos e aulas em dois turnos, e creditou parte do sucesso à dificuldade existente já na época para atravessar Jurerê-Mirim, nome dado pelos carijós ao estreito que separa a ilha do continente.

“Para evitar a tortuosa travessia pela única ponte”, justificou o deputado, referindo-se à ponte Hercílio Luz.

O diretor do educandário, professor Izaltino César Gamba, agradeceu o gesto do parlamento, citou os quatro fundamentos da escola e destacou que ela é uma referência na comunidade.

“O anúncio de Jesus, a formação de lideranças, o testemunho e a universalidade foram os princípios que ao longo desses 60 anos os educadores colocaram em prática”, afirmou o diretor.

Para a coordenadora pedagógica, Tânia Regina Senem de Souza, o objetivo da escola salvatoriana é educar para a vida através da parceria entre o colégio e a família.

“Hoje, juntamente com a família, a escola é responsável pela formação dos indivíduos enquanto cidadãos, com respeito às diferenças, na crença de que somos modificáveis e de que nossas relações podem ser mais fraternas”, explicou a coordenadora.

A professora ponderou a importância do exemplo na educação das crianças e adolescentes.

“O exemplo é a melhor metodologia, pouco adianta uma boa oratória se as atitudes não são coerentes com os discursos. As crianças tendem a seguir o mestre”, argumentou Tânia de Souza.

O arcebispo de Florianópolis, Wilson Tadeu Jönck, parabenizou o esforço das irmãs salvatorianas e ressaltou o papel das congregações religiosas na educação dos catarinenses.

“O estado tem uma presença significativa de religiosas e religiosos na educação, formaram milhares de cidadãos, nos alegramos de poder realizar esta missão, consideramos nossa obrigação formar os nossos jovens com os melhores valores, para que construam famílias sólidas e uma sociedade que caminhe junto, se ajudando”, declarou o arcebispo.

Casa cheia

Professores, pais, alunos e familiares lotaram as galerias e o plenário Osni Regis para comemorar os 60 anos do educandário. O destaque da noite ficou por conta da apresentação do coro infantil, que cantou o hino do colégio e a oração de São Francisco.

Homenageados da noite

· Izaltino Cesar Gambá, diretor do colégio

· Irmã Neuza Maria Cericato, vice-diretora

· Associação das Irmãs do Divino Salvador, representada pela irmã Leonila Gubert

· Instituto de Ensino e Assistência Social, representado pela irmã Leonila Gubert

· Sindicato das Escolas Particulares do Estado de Santa Catarina, representado pelo diretor-executivo Osmar dos Santos

· Associação Nacional de Educação Católica do Brasil, representada pelo secretário-executivo Jairo Rambo

· Arquidiocese de Florianópolis, representada pelo arcebispo metropolitano, Wilson Tadeu Jönck.

· Santuário Nossa Senhora de Fátima, representado pelo padre José Artulino Besen

· Comunidade Salvatoriana Stelamaris, representada pela irmã Oneide Maria Oro

· Osnildo Amorim, um dos primeiros benfeitores do colégio, representado pelo filho, Antonio Amorim

· Irmã Verônica Cendron, diretora de março 1958 a junho de 1958 e de fevereiro de 1973 a fevereiro de 1989, representada pela senhora Eugênia Comerlato Garcia

· Irmã Rozilde Maria Binotto, diretora do colégio de fevereiro de 1989 a fevereiro de 1996

· Augusto Botelho Delfino, aluno do ensino médio de 2008 a 2010

· Laine Valgas, ex-aluna

· Thiago Martinelle Veiga, representante da primeira turma do ensino médio do, 1993 à 2003

· Eliseu Antonio Martins, representante da primeira turma de 1958

· Professor Gipe Alves de Oliveira, in memoriam, professor e primeiro presidente da Associação de Pais e Professores no ano de 1974, representado pela filha Fátima Regina de Oliveira Linhares

· Dóris Flaviana Souza Fagundes da Rosa, professora com mais tempo em exercício na instituição

· Eliane Alves da Silva, funcionária de maior tempo em exercício na instituição

· Irmã Inês Razera, primeira coordenadora do Cepajo – obra social mantida pelo colégio

· Padre Luiz Harding Chang, vigário na Catedral Metropolitana

· Maria Salete Müller Trierveiler, representando três gerações que estudaram no colégio: ex-aluna, mãe de ex-alunos e avó de alunos

· Marcelo José da Silva, representando três gerações que estudaram no colégio: ex-aluno, pai de ex-alunos e avô de alunos.

· Ondimar Amorim, representando as diretorias da Associação de Pais e Professores e os Leigos Salvatorianos

· Maestro José Acácio Santana, in memoriam, compositor do hino do colégio, representado pelos filhos Cassius Mozart Santana, Carlos Alexandre Santana e Jocelma Santana

· Tânia Regina Senem de Souza, coordenadora com mais tempo em exercício na instituição

· Irmã Maria Zarpellon, a salvatoriana com mais tempo na comunidade das irmãs que atuam no colégio

· Catarina Meinchein Silva, representando todos os profissionais que trabalharam no colégio

(texto de Vitor Santos)

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