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 Lei institui o Dia do Rio no calendário de eventos de Santa Catarina

Publicado em 29 de Março de 2006

O Dia do Rio é comemorado em 24 de novembro, a data foi instituída devido a grande preocupação com a escassez da água e com a preservação e proteção dos recursos naturais. A água doce é essencial para a vida, mas hoje ela já falta para cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Os rios são fundamentais para a vida de vários ecossistemas.

O deputado estadual Padre Pedro propôs à Assembléia Legislativa o Projeto de Lei (PL) 0517.3/2005 que institui o dia do rio no calendário de eventos do Estado. No dia 29 de março, o projeto foi aprovado pelos parlamentares e se transformou, recentemente, na Lei 13.748/ 2006. Com a nova Lei, o deputado busca demonstrar a importância dos rios e da água doce, além de formular propostas para que crianças e jovens, em idade escolar, recebam estímulos para estudarem a preservação e reservem tempo para os cuidados com os rios do Estado.

O Paraná já possui a Lei que institui o dia do rio desde 1995. A data, lembrada agora também em Santa Catarina, tem a finalidade de motivar a preservação, principalmente dos recursos hídricos. Padre Pedro pretende, a partir da Lei, criar mecanismos de fiscalização e estratégias de preservação do meio ambiente.

“A Lei lembra a população de que é preciso consciência de que os recursos hídricos são essenciais para o equilíbrio ecológico e para a qualidade de vida”, destacou Padre Pedro, que também é Presidente do Fórum Permanente para a Preservação das Águas e Aqüífero Guarani. Segundo o deputado, o Brasil é o país com uma das maiores reservas de água doce do mundo, mas este recurso pode acabar se não houver a mudança de atitudes na utilização da água e na preservação do meio ambiente.

Os rios abrigam milhares de espécies da fauna e da flora. A alteração da qualidade da água prejudica os organismos que vivem nela e as contaminações acontecem através da poluição dos esgotos que são despejados, dos despejos químicos de grandes indústrias e também das ações da população que joga detritos nas margens. “É preciso alertar as pessoas, pois a situação é grave e o meio ambiente necessita de cuidados”, finalizou Padre Pedro.


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